Guilherme Fontes fala sobre recuperação após picada de jararaca

Foto: Reprodução/Instagram

Na sexta-feira, 20 de junho Guilherme Fontes revelou aos seguidores a evolução de seu quadro clínico após um incidente incomum. O ator acabou atacado por uma jararaca e mostrou o estado do dedo afetado cinco dias após o ocorrido.

De acordo com ele, a dor foi intensa apenas no momento da mordida. “Tô acostumando aqui com esse dedo. Não estou sentindo nada. De um modo geral, doeu só na hora, um inchaço”, explicou, primeiramente.

Em seguida Guilherme afirmou estar no quinto dia de uso de anti-inflamatórios e acrescentou: “Mais dois de antibiótico. Que venham as próximas jararacas (risos)”.

O intérprete do personagem Alexandre, da novela “A Viagem”, que atualmente está em reprise no Vale a Pena Ver de Novo, relatou que foi surpreendido pelo animal em sua residência, localizada em uma área de mata na Gávea, Zona Sul do Rio. A situação aconteceu np último dia 16 de junho e, desde então, ele tem feito atualizações constantes para tranquilizar fãs e amigos.

Ator orienta sobre primeiros socorros após picada de cobra

Em outra postagem, Guilherme Fontes contou detalhes sobre o momento do ataque. “Fui picado por uma jararaca. Doeu tanto que nem sei explicar”, escreveu. Apesar do susto, ele disse que seu foco imediato foi acalmar as pessoas ao redor. “Como sou resiliente em demasia, passei mais tempo no instante após ser picado acalmando quem a minha volta estava.”

Ainda na legenda do vídeo, o ator refletiu sobre as medidas de emergência. “O que fazer nessa hora? Apertar o local ou amarrar uma tala igual como nos vemos não filmes?? Deixar fluir o sangue e correr para o hospital. E levar a cobra!!! Morta ou viva você tem que levar a cobra pra saberem como tratar.”

De acordo com o Instituto Butantan, o Brasil registra cerca de 30 mil acidentes por ano com cobras, a maioria envolvendo jararacas. O ator, que tem 58 anos, ressaltou a importância do atendimento médico imediato. “Se demorar mais de 72 horas, o quadro pode se agravar para o quadro sistêmico de dor e infecção. São poucos os centros que tratam disso”, afirmou, concluindo com uma mensagem tranquila: “Estou bem. Medicado e com a mão pra cima”.

fonte: OFUXICO