O atual secretário de saúde do Paraná, Beto Preto (PSD-PR) foi responsável pela nomeação do assessor parlamentar, Angelo Felippe Rodrigues Mansano que foi condenado -após a nomeação- com direito a mandado de prisão expedido pelo Tribunal de Justiça do Paraná (TJ-PR). O funcionário também foi mantido no cargo pelo deputado federal Luciano Alves (PSD-PR), suplente que assumiu a cadeira após Beto Preto integrar a equipe do Governo do Paraná.
Beto Preto nomeou assessor que foi alvo de condenação da Justiça e seguiu mantido pelo deputado Luciano Alves.
Segundo uma reportagem do Estadão, três assessores lotados em gabinetes de deputados federais têm mandados de prisão em aberto, mas seguiam trabalhando normalmente. Entre os funcionários condenados consta: Angelo Felippe Rodrigues Mansano sentenciado por “maus tratos” a animais exóticos e alvo de ordem de prisão expedida pela Vara de Execuções Penais do Tribunal de Justiça do Paraná (TJ-PR), em março deste ano.
“Em exercício”: site oficial mostrava funcionário condenado pela Justiça trabalhando na Câmara.
Nomeação
Segundo informações da Câmara, o assessor parlamentar teria recebimentos de R$ 2.247 e R$ 1,7 mil em auxílios. A nomeação seguiu até o dia 24 de agosto de 2025 -um dia após a situação vir a público.
Assessor foi exonerado em 24 de agosto, um dia após exposição do caso (reprodução: porta da transparência Câmara dos Deputados)
No portal da Câmara, o nome do assessor consta na relação de funcionários do gabinete do então deputado Beto Preto em 2024 e, depois no gabinete do deputado Luciano Alves.
Fonte: Ric.com.br

July
Divulgação e Reprodução Câmara dos Deputados

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